“E se vc estiver por aqui, pode esbarrar com os integrantes do KLB”. Acabei de ouvir isso de um repórter do canal E! que está cobrindo uma tal de Festa da Música Brasileira. Sério agora: será que esse repórter achou que a pessoa que está em casa assistindo vai dar um pulo de alegria e garantir logo a vaga dela na próxima edição do evento só pra encontrar o KLB?? Não satisfeitos, os caras ainda enchem a matéria com imagens dos demais artistas presentes: Kelly Key, Preta Gil, Exaltasamba... Antes de cada bloco, exibem uma cartela de classificação indicativa com os dizeres “Contém conflitos psicológicos atenuados”. Desculpe, gente, mas meu psicológico está com conflitos bem fortes no momento.
Momento prontofalei: tô de saco cheio de empresas que prestam serviços. A NET cortou meu sinal da TV alegando que eu não havia pago uma fatura que eu paguei uma semana antes do vencimento! O cartão de crédito me cobrou duas vezes uma compra por causa de um erro no site da empresa! Fora isso, furaram a fila na minha frente duas vezes hoje, em lugares diferentes! Cara, por que o mundo é assim?? Que saco essa mania que as pessoas têm de querer se dar bem em tudo. Irritante. Espero que o gordo mal-educado que furou minha fila no cinema se entale com aquele balde de pipoca que ele comprou.
Mas ainda tem coisa boa no mundo. Esses dias fui assistir ao Z.É. – Zenas Emprovisadas, um espetáculo de improviso feito por uma turma bem legal e com participação do Marcius, meu amigo fofo. Foi quase impossível falar com ele depois da peça, tamanha a fila de gente querendo tirar foto com o elenco. Tãããão famosos!!! E ontem fui ver o filme “Queime depois de ler”. Elenco foda, Brad Pitt hilário e filme... SURREAL! Cara, saí do cinema gargalhando de tanta incredulidade. Assiste lá e vê o que vc acha.
sábado, novembro 29, 2008
terça-feira, novembro 25, 2008
São Paulo - Os mano e as mina
Conhecer pessoas novas é sempre bom. Ainda mais se forem inteligentes, comprometidas, abertas e se levarem a sério o que fazem. Último dia em Sampa e conheci muitos novos amigos. Com o primeiro, conversa boa, troca de idéias bacanas e um suco. Com outros, almoço divertido e torcida pelo Mengão no bairro dominado por são-paulinos. Com os últimos, samba da melhor qualidade e uma pequena corrida pelo Terminal Tietê.
Cruzei a cidade de cabo a rabo. Foi uma loucura. Da Consolação pra Higienópolis. Depois Barra Funda, Itaim e Morumbi. De volta a Higienópolis, seguido de Tatuapé, Bela Vista, Higienópolis de novo até terminar na rodoviária.
Só sei que encontrei a Samantha de novo. Almocei com a família super fofa dela e fomos assistir ao jogo do Fla. Corri pra buscar a mala na casa dela e pegar o metrô até a Zona Leste, onde o André me buscou para irmos ao Vai-Vai. Sim, é a escola de samba campeã de São Paulo e se fala assim mesmo, no masculino. Muito boa a bateria!! Tamborim dá um show! A rainha da bateria é a criatura mais sem noção que já vi. E o Salgueiro marcando presença com esta que vos fala, o Fabio e o Gustavo, que me acompanharam numa louca empreitada para evitar de perder o ônibus pro Rio. Tirando a cerveja quente da rodoviária, foi uma horinha muito maneira. E eu já tô doida pra voltar!!!
Cruzei a cidade de cabo a rabo. Foi uma loucura. Da Consolação pra Higienópolis. Depois Barra Funda, Itaim e Morumbi. De volta a Higienópolis, seguido de Tatuapé, Bela Vista, Higienópolis de novo até terminar na rodoviária.
Só sei que encontrei a Samantha de novo. Almocei com a família super fofa dela e fomos assistir ao jogo do Fla. Corri pra buscar a mala na casa dela e pegar o metrô até a Zona Leste, onde o André me buscou para irmos ao Vai-Vai. Sim, é a escola de samba campeã de São Paulo e se fala assim mesmo, no masculino. Muito boa a bateria!! Tamborim dá um show! A rainha da bateria é a criatura mais sem noção que já vi. E o Salgueiro marcando presença com esta que vos fala, o Fabio e o Gustavo, que me acompanharam numa louca empreitada para evitar de perder o ônibus pro Rio. Tirando a cerveja quente da rodoviária, foi uma horinha muito maneira. E eu já tô doida pra voltar!!!
São Paulo - Formigueiro na selva
Essa cidade é doida demais! Não sei explicar. Deve ser por isso que gosto daqui. Não sei se pra morar, mas pra passar uns feriados ela é ótima! E tô aproveitando o tempo com calma, nada de correria. Ontem fui ao Museu do Futebol, que é incrível!!! Super lindo, organizado e, para os amantes do futebol (como eu), emocionante. É claro que não poderia faltar o Zico na galeria dos grandes nomes do esporte no país. Valeu, Mengão!! O museu fica no estádio do Pacaembu, bem embaixo das arquibancadas. E o melhor da exposição fica num espaço escuro onde imagens das torcidas são projetadas em telões e os cantos ecoam nas próprias estruturas do estádio. Fiquei uns 15 minutos parada ali, viajando.
E por falar em emoção, foi uma aventura chegar no Pacaembu. Cismei em ir andando. Peguei o mapa, vi a rota mais simples e fui. Só que a rota mais simples consistia em viadutos onde não passam pedestres. Ou seja: nó na minha cabeça, só pra variar. Caraca, é muito difícil andar aqui, Jesus!!! Segui por uma outra rua, quase deserta, que, pelo mapa, tb dava no estádio. Só que, de repente, ela sumiu. Puf. Simples assim. Aí tive que optar por uma outra rua que surgiu por ali. Finalmente avistei o muro do estádio e *puf* reapareceu a rua que tinha sumido. Tá, vcs não devem estar entendendo nada, mas enfim. Foi pior do que parece.
Tb fui a uma pizzaria muito legal com a Mônica e a família toda dela. Quanta gente boa! Amei a companhia deles. Ainda esticamos num bar chamado Drosóphila. Muuuuuito bom!! Espetáculo as caipirinhas de saquê com frutas vermelhas. Mas o melhor da noite foi descobrir que aqui se come fios de ovos de sobremesa. Sabe aquelas paradinhas amarelinhas que vêm em cima do bolo e a gente sempre tira? Então. Aqui vem um montão num pratinho e vc vai comendo felizinho com o garfinho. :)
E se São Paulo é uma cidade louca, a Rua 25 de Março extrapola. Frenéééééética! Imagina muita gente. Agora multiplica por mil, de todos os tipos, andando em todas as direções, mesmo sem haver espaço físico pra isso. Gente empurrando. Gritando. Aí toca “Adocica” e, três metros depois, “Summer night”. E passa uma carrocinha que vende açaí com leite condensado. E milho no potinho (pq essa coisa de espiga já saiu de moda). E tudo que vc possa imaginar. Aliás, tudo de que vc não precisa está à venda lá. E tá todo mundo comprando!
Tb reencontrei a Samantha (eba!) e fomos com os pais dela no Mercado Municipal. Que lugar lindo! Uma coisa meio tradicional e popular, com vitrais lindos, barracas de frutas frescas, queijos, frutos do mar e os famosíssimos sanduíche de mortadela (e põe mortadela nisso!) e pastel de bacalhau. Optei pelo pastel pq aquela tonelada de mortadela no sanduíche seria um atentado contra meu organismo.
E veio a chuva!! Essa historinha de que São Paulo é a terra da garoa é men-ti-ra! O que eu vi foi um temporal! As ruas do Jardins eram cachoeira de tanta água que descia pelo meio-fio. E eu nem quis saber: fui pro Masp ver uns quadros lindos, várias exposições incríveis, como uma de arte chinesa contemporânea. E não satisfeita, atravessei a Paulista e fui andando até a Livraria Cultura. Aí já era. Perdi a noção do tempo no meio de tantas revistas e livros maravilhosos! Ali vc pode folhear e ler o que quiser, sem ter a obrigação de comprar nada. Sentei num pufe e li metade de um livro, feliz.
Sábado à noite fui com Mônica e Aranha pra uma super balada: a Lanchonete da Cidade, toda fofinha, com decoração anos 60 e onde nos entupimos de batata frita, cheeseburger e um alucinante milkshake de doce de leite com nutela. Devia ser proibido inventarem coisas dessa natureza.
Tô feliz! Sempre que eu cismo com alguma coisa, vou atrás e consigo. Hahahaha! Ainda não tô acreditando que deu certo. Vai ser legal!
E por falar em emoção, foi uma aventura chegar no Pacaembu. Cismei em ir andando. Peguei o mapa, vi a rota mais simples e fui. Só que a rota mais simples consistia em viadutos onde não passam pedestres. Ou seja: nó na minha cabeça, só pra variar. Caraca, é muito difícil andar aqui, Jesus!!! Segui por uma outra rua, quase deserta, que, pelo mapa, tb dava no estádio. Só que, de repente, ela sumiu. Puf. Simples assim. Aí tive que optar por uma outra rua que surgiu por ali. Finalmente avistei o muro do estádio e *puf* reapareceu a rua que tinha sumido. Tá, vcs não devem estar entendendo nada, mas enfim. Foi pior do que parece.
Tb fui a uma pizzaria muito legal com a Mônica e a família toda dela. Quanta gente boa! Amei a companhia deles. Ainda esticamos num bar chamado Drosóphila. Muuuuuito bom!! Espetáculo as caipirinhas de saquê com frutas vermelhas. Mas o melhor da noite foi descobrir que aqui se come fios de ovos de sobremesa. Sabe aquelas paradinhas amarelinhas que vêm em cima do bolo e a gente sempre tira? Então. Aqui vem um montão num pratinho e vc vai comendo felizinho com o garfinho. :)
E se São Paulo é uma cidade louca, a Rua 25 de Março extrapola. Frenéééééética! Imagina muita gente. Agora multiplica por mil, de todos os tipos, andando em todas as direções, mesmo sem haver espaço físico pra isso. Gente empurrando. Gritando. Aí toca “Adocica” e, três metros depois, “Summer night”. E passa uma carrocinha que vende açaí com leite condensado. E milho no potinho (pq essa coisa de espiga já saiu de moda). E tudo que vc possa imaginar. Aliás, tudo de que vc não precisa está à venda lá. E tá todo mundo comprando!
Tb reencontrei a Samantha (eba!) e fomos com os pais dela no Mercado Municipal. Que lugar lindo! Uma coisa meio tradicional e popular, com vitrais lindos, barracas de frutas frescas, queijos, frutos do mar e os famosíssimos sanduíche de mortadela (e põe mortadela nisso!) e pastel de bacalhau. Optei pelo pastel pq aquela tonelada de mortadela no sanduíche seria um atentado contra meu organismo.
E veio a chuva!! Essa historinha de que São Paulo é a terra da garoa é men-ti-ra! O que eu vi foi um temporal! As ruas do Jardins eram cachoeira de tanta água que descia pelo meio-fio. E eu nem quis saber: fui pro Masp ver uns quadros lindos, várias exposições incríveis, como uma de arte chinesa contemporânea. E não satisfeita, atravessei a Paulista e fui andando até a Livraria Cultura. Aí já era. Perdi a noção do tempo no meio de tantas revistas e livros maravilhosos! Ali vc pode folhear e ler o que quiser, sem ter a obrigação de comprar nada. Sentei num pufe e li metade de um livro, feliz.
Sábado à noite fui com Mônica e Aranha pra uma super balada: a Lanchonete da Cidade, toda fofinha, com decoração anos 60 e onde nos entupimos de batata frita, cheeseburger e um alucinante milkshake de doce de leite com nutela. Devia ser proibido inventarem coisas dessa natureza.
Tô feliz! Sempre que eu cismo com alguma coisa, vou atrás e consigo. Hahahaha! Ainda não tô acreditando que deu certo. Vai ser legal!
quinta-feira, novembro 20, 2008
São Paulo - De novo na estrada
A saudade apertou e eu voltei, e eu voltei... Pois é, criei o blog só pra contar minhas peraltices pela Europa, mas a verdade é que de vez em quando, do nada, eu vivencio alguma coisa e dá vontade de sair correndo pra escrever. Então vou utilizar esse humilde espaço pra escrever o que der na telha, não só assuntos referentes a viagens. Se bem que a vida toda é móóóó viaaaaaaaaaaaagem, né? Então faz sentido.
Ok, mas não por acaso vou voltar falando de... viagem! Zumbi ganhou um feriado que ainda não á nacional. Aliás, nem sei exatamente quais lugares o adotam. Sei que ganhei uma folguinha e me mandei pra São Paulo. Por quê? Não sei. Gosto daqui. Gosto da bagunça. E Sampa tem muito mais “opções culturais” que o Rio, então inventei de fazer turismo aqui. Ir a museus, reencontrar vários amigos tb.
Na última hora abri mão de ficar em albergue pq foi me dando uma preguicinha de dividir banheiro e quarto com outras pessoas. Prontofalei. Tô no bom e não tão velho Formule 1 na Consolação, quase esquina com a Paulista. Ótima localização, perto do metrô, o fervo.
Fazia tempo que não viajava de ônibus, aquela coisa de ir pra rodovária e tal. E rodoviária é um lugar interessante, né? Um monte de gente carregando travesseiro com aquelas fronhas estampadas, mais um tanto carregando várias coisas em sacos plásticos... putz, tenho horror a saco plástico!! Hahahaha E como tem gente que viaja com camisa de time, nunca vi! Deve ser moda, não é possível.
Cheguei toda errada no Terminal Tietê. Seis horas da manhã. Cara amassada, frio da porra! Mas aí peguei um taxi (qdo viajo eu fico rica) com um motorista velhinho que era o ser mais fofo que eu conheci na vida! Daqueles senhores simpaticíssimos, que contam a vida inteira pra vc, sabe? Pois então: seu Nestor veio pra cá ainda jovem da Bahia (eu trouxe o coco!), onde era seresteiro. E não é que ele começou a cantar várias musiquinhas de Nelson Gonçalves e cia enquanto passávamos pelas ruas vazias da cidade? E ainda mandou a pérola: “Meu sonho era me casar só com 80 anos. Sabe por quê? Pra eu fazer chazinho e esquentar os pés da minha esposa, e ela fazer o mesmo comigo”. Pára, gente. Foi por pouco que não apertei aquelas bochechas.
Fui logo pro lugar que mais queria visitar em Sampa: o Museu da Língua Portuguesa. Superou minhas expectativas. Cara, o museu é foooooda! Lindo, emocionante, inteligente, interativo. Aliás, ele inteiro é uma poesia. Dá vontade de abraçar tudo, uma loucura. Pra me deixar mais feliz ainda, havia uma exposição temporária sobre o Machado de Assis. E eu a-m-o Joaquim Maria!!! O ingresso custa R$4 e estudante paga meia! Caraca, dá até pena de pagar só dois reais. A Estação da Luz tb é uma coisa linda de Deus! E ainda estava disponibilizando um piano lá no hall de entrada pra quem quisesse tocar. E olha que o pessoal tocou mesmo! Super bacana! A Pinacoteca, logo em frente, tb é linda. Só o prédio já vale a visita e o ingresso de R$4.
Ainda dei uma andadinha pela Paulista, mas me bateu um sono inacreditável. Nem consegui descansar muito pq aproveitei a boa-vontade do Danilo, que fez um tour pela cidade comigo. Cara, já é a 550ª vez que venho a São Paulo, mas não adianta: eu nunca vou entender esse lugar! Onde começa uma coisa e termina outra? Como sair de um lugar e ir pra outro? Eu sempre confundo Vila Mariana com Vila Madalena. E pra mim, Higienópolis, Itaim, Pacaembu e Morumbi é tudo Jardins! E se até o povo daqui se confunde às vezes, então tô no lucro. Desisto.
PS: Aqui tem de tudo. Todo tipo de gente. Até mendigo de terno e calça social, gente!
Ok, mas não por acaso vou voltar falando de... viagem! Zumbi ganhou um feriado que ainda não á nacional. Aliás, nem sei exatamente quais lugares o adotam. Sei que ganhei uma folguinha e me mandei pra São Paulo. Por quê? Não sei. Gosto daqui. Gosto da bagunça. E Sampa tem muito mais “opções culturais” que o Rio, então inventei de fazer turismo aqui. Ir a museus, reencontrar vários amigos tb.
Na última hora abri mão de ficar em albergue pq foi me dando uma preguicinha de dividir banheiro e quarto com outras pessoas. Prontofalei. Tô no bom e não tão velho Formule 1 na Consolação, quase esquina com a Paulista. Ótima localização, perto do metrô, o fervo.
Fazia tempo que não viajava de ônibus, aquela coisa de ir pra rodovária e tal. E rodoviária é um lugar interessante, né? Um monte de gente carregando travesseiro com aquelas fronhas estampadas, mais um tanto carregando várias coisas em sacos plásticos... putz, tenho horror a saco plástico!! Hahahaha E como tem gente que viaja com camisa de time, nunca vi! Deve ser moda, não é possível.
Cheguei toda errada no Terminal Tietê. Seis horas da manhã. Cara amassada, frio da porra! Mas aí peguei um taxi (qdo viajo eu fico rica) com um motorista velhinho que era o ser mais fofo que eu conheci na vida! Daqueles senhores simpaticíssimos, que contam a vida inteira pra vc, sabe? Pois então: seu Nestor veio pra cá ainda jovem da Bahia (eu trouxe o coco!), onde era seresteiro. E não é que ele começou a cantar várias musiquinhas de Nelson Gonçalves e cia enquanto passávamos pelas ruas vazias da cidade? E ainda mandou a pérola: “Meu sonho era me casar só com 80 anos. Sabe por quê? Pra eu fazer chazinho e esquentar os pés da minha esposa, e ela fazer o mesmo comigo”. Pára, gente. Foi por pouco que não apertei aquelas bochechas.
Fui logo pro lugar que mais queria visitar em Sampa: o Museu da Língua Portuguesa. Superou minhas expectativas. Cara, o museu é foooooda! Lindo, emocionante, inteligente, interativo. Aliás, ele inteiro é uma poesia. Dá vontade de abraçar tudo, uma loucura. Pra me deixar mais feliz ainda, havia uma exposição temporária sobre o Machado de Assis. E eu a-m-o Joaquim Maria!!! O ingresso custa R$4 e estudante paga meia! Caraca, dá até pena de pagar só dois reais. A Estação da Luz tb é uma coisa linda de Deus! E ainda estava disponibilizando um piano lá no hall de entrada pra quem quisesse tocar. E olha que o pessoal tocou mesmo! Super bacana! A Pinacoteca, logo em frente, tb é linda. Só o prédio já vale a visita e o ingresso de R$4.
Ainda dei uma andadinha pela Paulista, mas me bateu um sono inacreditável. Nem consegui descansar muito pq aproveitei a boa-vontade do Danilo, que fez um tour pela cidade comigo. Cara, já é a 550ª vez que venho a São Paulo, mas não adianta: eu nunca vou entender esse lugar! Onde começa uma coisa e termina outra? Como sair de um lugar e ir pra outro? Eu sempre confundo Vila Mariana com Vila Madalena. E pra mim, Higienópolis, Itaim, Pacaembu e Morumbi é tudo Jardins! E se até o povo daqui se confunde às vezes, então tô no lucro. Desisto.
PS: Aqui tem de tudo. Todo tipo de gente. Até mendigo de terno e calça social, gente!
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